‘If you’re anything like me, you’re called an idiot at least once a day,’ Dutch artist, designer and curator Erik Kessels writes in his latest publication Failed It!. The book on the benefits of failure and imperfection will take a prominent part in Kessels’ talk at WDCD Live São Paulo in December.

Being called an idiot every day, is perfectly okay, Kessels continues. ‘Because making mistakes, flirting with disaster and put outright failure is how you get better. Without it, you’re stuck in a zone of mediocrity and “meh”. Sure, you probably won’t be nervous, self-conscious and potentially mortified, but you won’t be admired either. You’ll be… Boring.’

‘If you want to be creative, do original work and surprise the hell out of someone every once in a while, you need to get over your fear of looking stupid,’ says the co-founder of one the Netherland’s leading creative hot-shops, KesselsKramer. The agency gained international fame with it’s anti-advertising for The Hans Brinker Budget Hotel

Failure is good, Kessels claims. ‘Seek out failure. Train yourself to recognize it all around you. Get to know it and take it away for a romantic weekend. Failure isn’t fatal – quite the contrary. It’s downright fabulous.’

Failed it! by Erik Kessels celebrates failures, from the happy accidents of amateur photographers to major blunders by professional designers. Published in April, the book is already available in eight different languages

All images are from the discussed publication, courtesy of KesselsKramer

 

Erik Kessels, fundador da KesselsKramer, irá falar sobre seu livro “Failed It!” no WDCDSP 2016

“NÃO SE ATINGE CRIATIVIDADE ACIMA DA MÉDIA  SEM O FRACASSO”


“Se você for um pouquinho parecido comigo, é chamado de idiota pelo menos uma vez por dia”, o artista, designer e curador holandês Erik Kessels escreve em seu último livro, Failed It!. A publicação sobre os benefícios do fracasso e da imperfeição será um assunto importante na palestra de Kessels no WDCDSP 2016, em dezembro. “Ser chamado de idiota todos os dias é completamente ok”, Kessels continua. “Porque cometer erros, flertar com o desastre e lidar com falhas é como você pode se tornar melhor. Sem isso, você fica preso em uma zona de mediocridade e ‘meh’. Claro, você provavelmente não ficará nervoso, inseguro e potencialmente mortificado, mas você também não será admirado. Você será…. Chato.”

“Se você quer ser criativo, criar projetos originais e surpreender muito as pessoas de quando em quando, você irá precisar perder o seu medo de parecer estúpido”, afirma o cofundador da agência butique que figura entre  as  mais criativas da Holanda, a KesselsKramer. A empresa conquistou fama internacional com a sua antipropaganda para o Hans Brinker Budget Hotel.

Fracassar é bom, Kessels afirma. “Procure o fracasso. Treine a si mesmo para reconhecê-lo ao seu redor. Procure conhecê-lo melhor e o leve para passar um fim de semana romântico. O fracasso não é fatal – é bem o contrário. Ele é fabuloso.”

Failed it!, de Erik Kessels, celebra os fracassos, desde os felizes acidentes de fotógrafos amadores até os maiores erros de designers profissionais. Publicado em abril, o livro já está disponível em oito línguas – mas ainda não há previsão para ser lançado em português.

Todas as imagens são do livro citado neste texto, cortesia de KesselsKramer

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